Eu definiria ECONOMIA CRIATIVA, como “sucesso sem esforço”. Obviamente quem ACREDITA na nossa formal economia da escassez, que parece tão sóbria e séria, DESACREDITA desta proposta, que parece infantil ingênua, até irresponsável ou IMPOSSÍVEL. Para obter sucesso na nossa economia da escassez, é necessário um imenso esforço para galgar os degraus da sua hierarquia social, atingir patamares mais altos, onde estão disponíveis privilégios seletivos. Para mim isto é apenas uma questão de preferência de gosto, escolhido por uma maioria.
Quanto a mim, gosto da ideia de "LUCRO TOTAL" ou "LUCRO MÚLTIPLO". Ou seja, um empreendimento deve me proporcionar lucro financeiro, humano, social, educacional, ecológico, científico, político, artístico, etc. Além de mim, todos e tudo que se envolver com minha ação, direta e indiretamente, deve também lucrar.
Muito mais que sobreviver, para "viver", efetivamente, dependo do êxito no relacionamento com os outros. Se tiver uma visão unicamente pontual, ou seja foco único, somente econômico, ou científico, ou político, esta lógica "linear" me levará apenas onde estes "trilhos" me permitam ir (vide Einstein). Mas se me permitir uma visão "reticular" (vide internet), posso receber informações e influências, "perpendiculares" àquela linearidade anterior, que escolhi como foco principal. O linear é seletivo e leva a escassez. O reticular é democrático e sua criatividade permite a distribuição da abundância. Pronto, as duas economias convivendo juntas, democraticamente, já que são uma pura questão de gosto.
Evidentemente migrar para a abundância exige criatividade e criatividade depende de inteligência. Há uma diferença entre "espertice" e "expertise". No jogo da economia da escassez, que se assemelha mais a um jogo de Poker, os valores são virtuais, pois dinheiro não tem lastro há muito tempo, ganha quem blefa melhor. No jogo da economia criativa, os valores se assentam sobre FATOS, o que permite àquele que for mais atento, perceptivo, sensível, ver o que ninguém nunca viu e encontrar caminhos, antes IMPOSSÍVEIS. Parafraseando Walt Disney, prefiro trilhar o caminho do impossível, porque lá não existe concorrência.
INTELIGÊNCIA, não é algo pronto, exclusivo, acabado, que só alguns poucos indivíduos possuem. Inteligência é algo que pode e deve ser desenvolvido em qualquer indivíduo, basta que queira. Se estiver bastante "calejado" nas competições da economia da escassez, encontrará alguma dificuldade para sair da sua zona de conforto. Algo que não será problema para um instrutor já tenha feito a migração da espertice para a inteligência.
O sucesso sem esforço depende essencialmente de paixão. Mobilizar uma grande quantidade de energia de modo que a ação fique fácil e flua. Esforço sempre implica se contrariar, se forçar, se obrigar o que leva a grande desperdiço de energia, aborrecimento e embotamento cerebral. Talvez para os incrédulos, sucesso sem esforço seja como fazer um trem voar. Uma ideia boba, mas que tal, em vez disso, fazer o trem "flutuar" e viajar atingindo até 600 km por hora, porque não tem atrito com os trilhos, porque deles não precisa, como o "trem bala".
Este IMPOSSÍVEL citado acima justifica plenamente a ideia de ECONOMIA CRIATIVA, oque pode ser melhor explicado pela tecnologia da "LEVITAÇÃO QUÂNTICA", exemplificada no vídeo abaixo.
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